sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Futebol de férias: Silvestre X São José do Triunfo

Para sair do ócio proporcionado pelas férias de três meses da UFV (pra mim apenas um mês, por causa do período de verão), resolvemos reunir os grupos de jovens de São José do Triunfo (fundão) e de Silvestre para "batermos uma bolinha". Por increça que parível, ou melhor, por incrível que pareça, dos três jogos disputados o time de Silvestre ganhou os três (é nóis mané!). Você agora deve estar pensando que o time do fundão é muito ruim e, de fato, você não está de todo errado. Por mais que o time fundoense não seja lá o melhor, o curioso é que nós de Silvestre conseguimos ser piores que eles. Tecnicamente falando, se é que se pode falar de técnica em jogos como aqueles, o time de São José do Triunfo é melhor que o nosso. Mas então como se explica as três derrotas?

O nosso time era formado por eu e Wallace na zaga, Felipe na criação das jogadas, Wanderson como centroavante (acredite se quiser: ele fez cinco gols no último jogo) e mais uma ou duas pessoas dependendo do dia em que fomos jogar. Enfim, à exceção de Felipe, era um time com pouca (pra não falar nenhuma) qualidade individual, mas bem estruturado. Talvez isso tenha sido decisivo para o resultado final.
Do outro lado do campo, encontramos Didi e Alisson como principais peças do time e Rogerinho, Zé Bob, Tim (que jogou mais no nosso time) e Bráulio como coadjuvantes.

Em campo, os dois times não fizeram um jogo muito bom de se ver, com poucas chances de gol, muitos chutões, jogadores com pouco preparo físico e pouco companheirismo não é Rogerinho? Mas tivemos alguns lances bonitos, como lençóis, canetas e algumas boas jogadas individuais. Tivemos também algumas jogadas perigosas, como a cabeçada de Rogerinho e Felipe e uma entrada minha em Didi, em que eu sai na pior e tive uma equimose que me deixou com a perna inchada e com sangue por mais de duas semanas.
Desastres à parte, o fato é que nossas peladas de férias mostraram que o futebol é um esporte imprevisível, em que nem sempre o melhor vence e talvez seja essa a melhor explicação para nossas vitórias.
Novos jogos serão marcados assim que eu recuperar-me fisicamente e vamos ver até quando dura essa hegemonia do nosso time. Está lançado o desafio!












O camisa 10 do nosso time joga muito! (kkkkkkk).

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Música, música, música, música, música.....

Hoje eu vou falar das músicas mais simples de se compor: as músicas que repetem várias vezes a mesma palavra. São tão fáceis de serem escritas que em minutos podemos criar uma. Mas o mais impressionante é a facilidade que essas elas têm de conquistar a massa! Na maioria das vezes são músicas simples, com a letra pouco elaborada, mas uma batida característica e um refrão fácil de ser memorizado. Tão fácil que elas “garram” na nossa cabeça e a gente passa o dia inteiro cantando essas músicas, mesmo sem querer. Para os mais radicais, isso provavelmente é sinal que o cantor fez um pacto com o diabo ou que a música é demoníaca e tem mensagens subliminares. Mas deixemos isso de lado e voltemos às músicas.
Mas antes, “bota a mão na cabeça que vai começar o rebolation, tion”. Febre em 2010, a música “Rebolation” do grupo Paragonlé foi um sucesso nacional. A palavra que dá nome à música é repetida inúmeras vezes. Na versão ao vivo, que tem duração de pouco mais de quatro minutos, ela aparece mais de 70 vezes (parei de contar quando atingi esse número e ainda faltava quase um minuto para a música acabar). Outro exemplo de que repetição em música dá certo é o hit “Mulher, mulher, mulher”, composto e interpretado pelo cantor Neguinho da Beija Flor. Neguinho não só repetiu a palavra mulher dezenas de vezes durante a música, que é praticamente formada por apenas essa palavra, mas resolveu ir além do “Rebolation” e repetiu a palavra até no título. Ele deve ter pensado: se é pra repetir, vamos fazer direito! Fico imaginando se ao invés de apenas rebolation a música do Parangolé se chamasse rebolation, rebolation, rebolation. Melhor nem pensar nisso!
Enfim, repetições à parte, o importante é que deu certo. Os cantores ganharam repercussão nacional e viram, ou melhor, ouviram suas músicas sendo tocadas nas rádios de todo o país. Existem outros exemplos de músicas, mas como já está tarde e eu tenho aula hoje de manhã vou dormir e peço a você que deixe sua sugestão de músicas desse tipo. Deixe também seu comentário sobre o texto. Até a próxima!